Como o ERP contribui para métricas ESG

O número de empresas que integram o 18º Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores (B3) aumentou desde o último ciclo. Agora, são 69 empresas – 22 a mais do que na 17ª edição.  Além dessa adesão voluntária, a B3 também conta com rígidas regras de comprovação de métricas de ESG definidas pela Comissão de Valores  Mobiliários (CVM).

A resolução Nº 59/21 da CVM, que entrou em vigor em janeiro deste ano,  definiu a obrigatoriedade por partes das empresas listadas brasileiras a reportarem e justificarem determinadas métricas ESG; e ampliou a exigência de divulgação de informação sobre os aspectos ESG. A tecnologia é uma aliada do ESG, aprimorando iniciativas de sustentabilidade desde grandes empresas de capital aberto, até pequenos e médios negócios, bem como contribuindo para a comprovação das métricas de sustentabilidade do negócio.

Gestão transparente é aliada do ESG

O uso da tecnologia de gestão Enterprise Resource Planning (ERP) vem crescendo no Brasil e, conforme o porte da empresa, os sistemas integrados são ainda mais utilizados. É o que revela a “Pesquisa do Uso de TI”, realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Entre as empresas de serviços, 84% responderam que utilizam o ERP em sua operação e gestão; entre as empresas de grande porte, o percentual é de 96%. O uso do sistema integrado de gestão é um aliado estratégico nas práticas de ESG, aponta Odair Behnke, gestor de Operações com o Mercado da WK, empresa catarinense referência em ERP.

“Com soluções inteligentes de ERP, como o WK Radar, as empresas podem fazer um acompanhamento dos aspectos relacionados à governança, um dos pilares do ESG. O sistema de gestão contribui ainda para o compliance fiscal, seguindo as normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS) e o acompanhamento das metas econômico-financeiras de maneira integrada à operação”, destaca.

ERP integrado ao GED

O especialista aponta ainda que o uso de ERPs integrados com sistema de gestão de Eletrônica de Documentos Físicos e Digitais (GED) reduzem também os impactos ambientais de empresas.

“Migrar os documentos para a nuvem é uma tendência, um passo rumo à transformação digital do negócio que, além de reduzir o consumo de papel – em alguns casos até zerando 100% as impressões -,  proporciona economia com custos de papel, uso de impressoras, manutenção desses equipamentos e armazenamento de documentos, entre outros. Além disso, melhora a eficiência na gestão de dados e documentos”, aponta.

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